O escritor é um coletor/caçador,
pois na sua arte, pratica a segunda
parte do paleolítico,
onde se torna neo, neolítico,
onde ornamenta as aparas, acerta os
desacertos, colhe o que planta,
rega e aduba o que cuida,
não perde a rota do sol,
nem se descuida da lua.
Escrevendo ele ergue sua
primeira comunidade,
organiza o início de sua divisão
de trabalho,
pois no seu ofício separa o conto
da crônica, esta da historiciedade,
e nunca mede o sacrifício de
encantar de beleza e de ternura,
colocando ornamentos sobre a mesa,
emoldurando a literatura, com
o texto, o contexto, da linguagem
mais simples e pura, da linhagem
que não se desgasta, mas depura,
da vestimenta nupcial da poesia.
pois na sua arte, pratica a segunda
parte do paleolítico,
onde se torna neo, neolítico,
onde ornamenta as aparas, acerta os
desacertos, colhe o que planta,
rega e aduba o que cuida,
não perde a rota do sol,
nem se descuida da lua.
Escrevendo ele ergue sua
primeira comunidade,
organiza o início de sua divisão
de trabalho,
pois no seu ofício separa o conto
da crônica, esta da historiciedade,
e nunca mede o sacrifício de
encantar de beleza e de ternura,
colocando ornamentos sobre a mesa,
emoldurando a literatura, com
o texto, o contexto, da linguagem
mais simples e pura, da linhagem
que não se desgasta, mas depura,
da vestimenta nupcial da poesia.
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