Este teu vestido rodado,
ganhou dos ventos, as flores.
Os úmidos ventos que sussuram
nos ouvidos dos ninhos,
os sentidos mais profundos
das cores.
Voy a acordarme com ellos,
sorprendido por la lluvia,
sin un impermeable y un paraguas.
Neste teu vestido os interstícios
entremeiam as tonalidades e as
variedades ciganas entre seus bordados.
Voy a terner que acostumbrarme con
ellos sin llorar.
Vestido que me conduz à
minha infância, que me remonta
às danças rodopiantes sob
o aplauso das estrelas,
únicas testemunhas de um
tempo tão belo e distante.
De qué está hablando tu vestido?
Perco-me em buscar minhas
remotas lembranças, esmiuçá-las,
interpretá-las, lê-las, pelas
veredas ondulantes do teu vestido,
compondo uma esfinge de formosura.
Qué hermoso es! Caminé despacio
desde ayer. Me enseña sentimientos nuevos
con recuerdo antiguo. Tu vestido....
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